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Entre os dias 1 e 18 de março de 2021

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Conheça um pouco quem vai participar do Viva Tradição Viva!
 

Mesa de Abertura
01 de março, 18h30
com

Katya Gualter: Doutora em Artes da Cena pela UNICAMP, Mestre em Tecnologia Educacional e Licenciada em Educação Física pela UFRJ, atua no cargo de Diretora da Escola de Educação Física e Desportos da mesma universidade e como Professora do Departamento de Arte Corporal (Núcleo de Criação, Ensino e Pesquisa em Dança). 

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Mestre Nilo: Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da EEFD-UFRJ, Mestre em Educação Física pela UFRJ, e Licenciado em Educação Física pela UFRJ. Atualmente é professor assistente da Universidade Federal do Rio de Janeiro e chefe do departamento de lutas da EEFD/UFRJ.

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Michele Fonseca: Doutora em Educação (PPGE/UFRJ), Mestre em Educação (PPGE/UFRJ), Licenciada em Educação Física (EEFD/UFRJ). Professora adjunta 4 da Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD-UFRJ). Coordenadora de Extensão da EEFD-UFRJ. Fundadora e Coordenadora do LEPIDEFE - Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Inclusão e Diferenças na Educação Física Escolar (EEFD-UFRJ). Coordenadora da Pós-Graduação gratuita em Educação Física Escolar na Perspectiva Inclusiva (UFRJ). Membro do Comitê Científico GTT Inclusão e Diferenças do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Tem experiência na área de Educação Física escolar, formação docente e inclusão em educação.

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Mediação por Bruno Rodolfo Martins - Sabará. Treinel de Capoeira Angola, discípulo de mestre Brinco. Professor da rede pública de ensino desde 2008; atuou como professor substituto do Departamento de Lutas da EEFD-UFRJ, no setor Capoeira em 2019 e 2020. Possui Mestrado em Relações Etnicorraciais (CEFET-RJ); Especialização em História da África e da Diáspora Africana no Brasil (FIS) e em Gênero e Sexualidade (UERJ); graduado em Educação Física com Licenciatura Plena - ênfase em Recreação e Lazer e Bacharelado (ambas pela UFRJ). Integrante do grupo Boidaqui.

Mesa 01 - Capoeira, Pandemia e Racismo

01 de março, 19h

com

Mestre Renato Trivela: Mestre de Capoeira Angola formado por mestre Emanoel, integrante do Grupo de Capoeira Só Angola, com longa história de militância e de trabalho social com a capoeira.

Paulo Magalhães - Contramestre Sem Terra : Doutor em Cultura e Sociedade (2019) e Mestre em Ciências Sociais pela UFBA (2011). Possui graduação em Comunicação Social / Jornalismo pela UFMG (2005) e Especialização em Educação e Relações Étnico-Raciais pela UESC (2008). Autor do livro "Jogo de Discursos: A disputa por hegemonia na tradição da capoeira angola baiana" (Salvador: EDUFBA, 2012), foi também idealizador da revista "Angoleiro é o que Eu Sou" (Belo Horizonte, 2006). Foi organizador do I Congresso Internacional de Pesquisadores da Capoeira (Cachoeira, UFRB, 2013) e consultor IPHAN / INTERCULT do Programa de Incentivo e Salvaguarda da Capoeira - Pró-Capoeira, realizado pelo IPHAN e MinC em 2010. Atualmente coordena o projeto de extensão Ginga de Angola, realizado na Escola de Dança da UFBA, de pesquisa e promoção da capoeira angola e da cultura afro-brasileira.

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Roseane Corrêa: Enfermeira, Especialista em Enfermagem do Trabalho, Mestranda em Saude Pública pela ENSP/Fiocruz do Coletivo Negro Fiocruz

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Mediação por Christine Jones: Estudante de Educação Física (EEFD/UFRJ)

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Mesa 02: Capoeira e Formação de Professores

02 de março, 19h

​com

Mônica Lima: Professora de História da África, do Programa de Pós-graduação em História Social (PPGHIS) e do Programa de Pós-graduação em Ensino de História (PPGEH) do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IH-UFRJ). Coordenadora do Laboratório de Estudos Africanos(LEÁFRICA) no IH-UFRJ. Doutora em História Social pela Universidade Federal Fluminense(UFF), com tese em História da África e história dos africanos no Brasil. Tem longa experiência docente, atuando desde 1992 com ensino de história da África, da diáspora africana e dos africanos no Brasil, em cursos de graduação e pós-graduação. 

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Patrícia Nascimento: Pedagoga e Capoeira dedicada ao desenvolvimento integral do ser humano. Desde 1996,  trabalha no campo da educação com escolas privadas, públicas e movimentos comunitários. Professora da Rede Municipal RJ e presta Consultoria Pedagógica a escolas e projetos.

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Luís Cláudio Oliveira: Professor adjunto do Departamento de Formação de Professores da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, UERJ. É doutor em Memória Social (2015) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas (2010) e especialista em Educação para a Gestão Ambiental (2002) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Possui licenciatura em Ciências Sociais (1992) e bacharelado em Arquivologia (1987) pela Universidade Federal Fluminense.

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Mediação por Júlia Brito Diniz: Estudante de Educação Física (EEFD/UFRJ)

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Mesa 03: Capoeira na Escola

03 de março, 19h

​com

Mestre Pequeno: Mestre de capoeira do Grupo de Capoeira Terra Firme Campina Grande e Coordenador na empresa Projeto Capoeira nas Escolas Campina Grande-PB

 

Mestre Lindi: Doutorando em educação (Universidade do Estado do Rio de Janeiro - PROPED/UERJ). Mestre em políticas públicas e formação humana (Universidade do Estado do Rio de Janeiro - PPFH/UERJ, 2012). Especialista em docência para o ensino superior (Centro Universitário de Volta Redonda - UNIFOA, 2007). Licenciado pleno em Educação Física (Centro Universitário de Volta Redonda - UNIFOA, 2004). Docente do Centro Universitário de Barra Mansa - UBM. Professor da rede pública do município de Barra Mansa/RJ. Mestre de capoeira do centro esportivo de capoeira quarto crescente, autor do livro Capoeirando Eu Vou.

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Ludmilla Almeida: é mãe, educadora, bailarina, coreógrafa, angoleira, artevista. Mestra em Educação pela UERJ, professora de Capoeira Angola e Dança Afro. Em fevereiro de 2016 criou o projeto Ludmilla Almeida Diálogos em Movimento, reunindo sua trajetória, vivência, trabalho e pesquisa em Dança, Capoeira, Corpo, Gênero, Educação e mais recentemente, maternidade.

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Mediação por Vitor Barcellos: Mestre e doutor em Educação (UFRJ), com produções sobre Educação integral, Currículo, Formação docente,  Ensino de Historia, Capoeira, Relações raciais, história e cultura africana e afro-brasileira. É professor de História da rede pública desde 2010, atualmente na função de coordenador pedagógico em uma escola municipal do Rio de Janeiro. Treinel do Grupo de Capoeira Só Angola, discípulo de mestre Brinco. Pai de dois!

 


Mesa 04: Descolonização e Tradições Negras na Escola

04 de março, 19h

​com

Mestre Jimmy: Mestre de capoeira de 4° grau pela Federação Desportiva de capoeira do Estado do Rio de Janeiro. Professor de educação física da rede municipal do Rio de Janeiro.
 

Érika Frazão: mulher negra, mãe, professora de história, doutora em Educação pelo PPGE-UFRJ e Mestre em Educação pelo PPGE/UFRJ (2014). Professora Adjunta de Relações Étnico-Raciais na Escola na Universidade Federal Fluminense (UFF). Integrante do Laboratório de Ensino de História (LEH -UFF). Me dedico a pesquisas que procuram descolonizar os currículos escolares por meio de uma luta antirracista e feminista.
 

Nêgo Bispo: Ativista político e militante de grande expressão no movimento social quilombola e nos movimentos de luta pela terra, Nêgo Bispo é, atualmente, membro da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Piauí (CECOQ/PI) e da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ). Foi presidente do Sindicato de Trabalhadoras e Trabalhadores Rurais de Francinópolis/PI e diretor da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado do Piauí (FETAG/PI).

Mediação por Pedro Bárbara:

Professor de Artes Cênicas que atua na Gerência de Relações Étnico-raciais e na Coordenadoria de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Possui Mestrado em Ciências da Arte (UFF), Graduação em Educação Artística, com habilitação para Artes Cênicas (UCAM) e Dança (UFRJ) Especialista em Educação & Trabalho, com estudos voltados para as Relações Étnico-raciais (IPUFRJ). Membro do Coletivo AGBALÁ de Educadores Antirracistas e do Corpo Editorial da Revista África e Africanidades. Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros. Ator, bailarino e pesquisador de Artes e Culturas Africanas e Afro-brasileiras. Coordenador do Projeto EnegreSER, Diretor da Cia Corpo Contemporâneo de Sonhos Bárbaros e integrante da Cia Roseira D'água de Dança, Teatro e Cultura Popular.

 

 

Mesa 05: Branqueamento e a Capoeira Gospel

05 de março, 19h

​com

Mestre Duda Carvalho: Soteropolitano, Pai, Capoeirista Sarobeiro, discípulo do Velho Zica (Mestre Eziquiel), fundador da Escola de capoeira Lua Branca, Militante da causa da capoeira. Possui Licenciatura Plena em Educação Física pela Faculdade Social da Bahia (FSBA). Especializado em docência do ensino superior pela Faculdade Batista Brasileira (FBB).

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Maria Paula Adinolfi: Graduada em História pela Universidade de São Paulo e mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (2004). Atualmente é doutoranda em Antropologia pela Vrije Universiteit/Amsterdam e antropóloga do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Tem experiência nas áreas de Antropologia e História, com ênfase em Antropologia das populações africanas e afro-brasileiras, Patrimônio Cultural e Políticas Públicas, atuando principalmente nos seguintes temas: patrimônio cultural imaterial,patrimônio afro-brasileiro, antropologia das religiões afro-brasileiras, antropologia da arte africana e afro-brasileira, antropologia e educação, história do negro no Brasil e história da África.

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Mayara Assis: Filha da Lili e do Beto Baleiro, irmã dos Freds e da Patrícia, a família é o quilombo e o maior coletivo na minha opinião, é o que me posiciona no mundo. Cria dos loteamentos, em Cosmos - Zona Oeste - RJ. Bailarina de baile funk, bate-boleira de plantão.Professora de porta de escola. Doutoranda em Educação ( PROPED/UERJ) pesquisando culturas juvenis e o racismo na educação brasileira.
 

Mediação por Renato Mendonça Barreto: Mestre (2011) e Doutor (2017) em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011). Bacharel em Educação Física pela mesma instituição (2007). Atualmente é bailarino intérprete do Grupo Cultural Jongo da Serrinha, atuou como pesquisador/ Intérprete na Companhia Folclórica do Rio/UFRJ (2002-2013). Professor Adjunto I - Departamento de Arte Corporal, UFRJ, Brasil (2010) Brasil.

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Mesa 06: Capoeira e Patrimônio Cultural

08 de março, 19h

​com

Mestre Paulão Kikongo: Bacharel em Direito pela Universidade Cândido Mendes (UCAM/RJ), Mestre em Patrimônio, Cultura e Sociedade pelo Programa de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e Sociedade (PPGPACS) do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Pesquisador do Grupo de Estudos Patrimônio e Cultura Afro-Brasileira - CNPq (GEPCAfro) e do LEAFRO - Laboratório de Estudos Afro-Brasileiro e Indígenas da UFRRJ. Especialista em Patrimônio, Direitos Culturais e Cidadania pelo Núcleo de Direitos Humanos (NDH) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Membro do ICOMOS-Brasil (International Council of Monuments and Sites). Membro do Comitê Científico Nacional do Patrimônio Cultural Imaterial do Icomos-Brasil. Mestre de Capoeira. Jornalista. Contabilista. Membro da Comissão de Avaliação de Projetos Culturais da Secretaria de Cultura do Estado do Espírito Santo (2017/2020). Atua no campo do patrimônio cultural, da memória social e dos direitos culturais, com ênfase nos patrimônios culturais afro-brasileiros

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Alanson Costela: Mestre em Educação pela PUC-Minas, Bacharel e Licenciado em História. Atualmente trabalha como professor da disciplina de História no Ensino Fundamental e das disciplinas de História, Sociologia e Filosofia da EJA, além de compor o quadro de docentes do núcleo de elaboração de itens do SESI-MG. Além de ser Conselheiro de Política Cultural do Estado de Minas Gerais - CONSEC-MG como representante da cadeira de Culturas Afro-brasileiras. Contramestre de Capoeira e Coordenador do Instituto Cultural Minas Bahia de Capoeira - ICMBC, no qual desenvolve o projeto social "Educação ao Som do Berimbau" no Centro Cultural do bairro Salgado Filho em Belo Horizonte a cerca de 10 anos. Ex-conselheiro Municipal de Políticas Culturais de Belo Horizonte como representante das Culturas Populares e Tradicionais. Tendo experiência na área da Educação, com ênfase em Métodos e Técnicas de Ensino, Educação Patrimonial, Jogos e Brincadeiras, Cultura africana e afro-brasileira, religiões de matrizes africanas, História da China e Medicina Tradicional Chinesa -MTC. Alanson possui 26 anos de prática de capoeira, desenvolvendo pesquisas, ministrando cursos e palestras sobre a capoeira, culturas afro-brasileiras e religiões de matrizes africanas em escolas públicas, privadas e Universidades.Além de já ter sido Conselheiro Municipal de Políticas Culturais da Prefeitura de Belo Horizonte, faz parte do Fórum de Capoeira de Belo Horizonte e Região Metropolitana - FOMCAP, sendo também um dos três pesquisadores que realizaram o Mapeamento da Capoeira no Estado de Minas Gerais, realizado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, em 2014, e um dos avaliadores do 1º Prêmio dos Mestres da Cultura Popular de Belo Horizonte, também no ano de 2014.

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Geslline Giovana Braga: Doutora em Antropologia Social USP - Universidade de São Paulo. Mestre em Antropologia Social - Universidade Federal do Paraná, bolsista CAPES. Graduada em Comunicação Social e Sociologia com especialização em Fotografia - Universidade Estadual de Londrina e em Fotografia Como Instrumento de Pesquisa nas Ciências Sociais - Universidade Candido Mendes. Atua nas áreas de patrimônio imaterial, antropologia visual, antropologia das populações afro-brasileiras e das formas expressivas. Realizadora de documentários etnográficos nas áreas de patrimônio imaterial, culturas populares e afro-brasileiras. Em 2009, recebeu a Bolsa Funarte de Produção Crítica sobre as Interfaces Conteúdos Artísticos das Culturas Populares, para a realização do documentário "Instalações - Rituais", sobre altares de benzedeiras. Em 2012 dirigiu o documentário "A santa de casa e o povo de santo", através do Edital Etnodoc/IPHAN. Professora em instituições de ensino superior desde 2002, foi Professora substituta do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Paraná, entre 2011 e 2013. Conselheira de Patrimônio Imaterial do Conselho Estadual de Cultura do Paraná (2012-2014). Em 2014 e 2015 foi Consultora Unesco para difusão das políticas de patrimônio imaterial no Brasil, atuando na Superintendência do Iphan-PR. Em 2018, recebeu Menção Honrosa do Prêmio Pierre Verger de Fotografia, da Associação Brasileira de Antropologia, por seu ensaio "Objetos Chucros". Realizou estágio pós-doutoral no Departamento de Geografia Cultural da UFPR - Universidade Federal do Paraná.

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Mediação por Gabriel Cid: Sociólogo, com interesse no campo da memória coletiva, políticas culturais e patrimônio cultural, atualmente realiza estágio de pós-doutorado com a pesquisa Projetos de cidade e políticas de memória recentes na cidade do Rio de Janeiro, no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Capoeirista, aluno do Mestre Neco Pelourinho.

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Mesa 07: Capoeira, corpo e racismo

09 de março, 19h

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Daise Rosas: professora e empresária. Coordenadora Pedagógica do Programa de Mentoria MentPreta.

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Paula Juliana Foltran: É graduada em Serviço Social (2004), mestre Política Social (2007) e doutora em História (2019), sempre pela Universidade de Brasília. Desenvolveu pesquisas no campo dos estudos das relações sociais de gênero e estudos decoloniais, trabalhando questões como aborto, direitos sexuais e reprodutivos, gestação e parto, direitos sociais e humanos das mulheres, memória e esquecimento nas produções de sentidos históricos e cultura. É assistente social da Secretaria de Estado de Saúde do DF, atuando em um Núcleo de Apoio às Equipes de Estratégia de Saúde da Família.

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Julio Tavares: Professor Titular do Departamento de Antropologia e membro do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense. Graduado em História pela Universidade Federal Fluminense (1980), Mestre em Sociologia pela Universidade de Brasília (1984), Doutor em Antropologia - University of Texas at Austin (1998) e pós-doutorado como Rockfeller Post-Doctoral Fellow no Center for Black Music Research, em Chicago (2001). Distinguished Visiting Professor no Departamento de Comunicação da Florida Atlantic University, Boca Raton, Miami, EUA (2004). Carnegie Equaty Scholar na University of Witwatersrand, Johannesburg (2010). Professor do Doutorado em Estudios Culturales da Universidade Andina Simón Bolivar, Quito, Equador (desde 2010). Participa do Advisory Board da ASWAD (Association for the Study of the Worldwide African Diaspora). É também um incansável ativista na luta contra o racismo e pela inclusão dos Estudos Antropológicos e Históricos da Diáspora e Civilização Africana em todos os currículos das redes de ensino público e privado do país. Atualmente coordena a pós-Graduação Lato-Sensu em Antropologia e Desenvolvimentos Cognitivo. É participante, desde 2013, do Grupo de Trabalho da Salvaguarda da Capoeira na Diretoria de Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e Coordena a Colaboração Técnica UFF/IPHAN para Patrimônio Imaterial, conforme DO 22/05/2015. Desde Fevereiro de 2015 é membro-consultor da Comissão Nacional da Verdade sobre a Escravidão do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

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Mediação por Jéssica Paraguaçu: negra, filha de dona Lúcia, mulher, angoleira do  grupo Acanne. Bikuda,  Professora/historiadora/ íntegrante do coletivo Candaces mulheres negras e jovens, entre outras coisitas mais.  Entende a capoeira, em especial a Angola, estilo que pratica, como uma ferramenta de empoderamento não só físico, mas uma filosofia de manutenção da ancestralidade  negra e de transformação social. Como diz o mestre Renê: Capoeira Cura!

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Mesa 08: Espiritualidade e Ancestralidade na Capoeira

10 de março, 19h

​com

Mestra Cristina: iniciou a capoeira em 1993, no Grupo de Capoeira Angola Pelourinho do Rio de Janeiro. É discípula do Mestre Emanoel, com quem treinou durante quinze anos, participando da fundação do Grupo de Capoeira Angola Ypiranga de Pastinha. Recebeu o título de contramestra em 2005 e o de mestra em 2014. Foi uma das lideranças do coletivo Angoleiras do Rio, formado por mulheres praticantes de capoeira angola, oriundas de diversos grupos do Rio de Janeiro e que trouxe a discussão de gênero para a capoeira do Rio de Janeiro, a partir da organização e execução de diversos eventos que tratavam do tema pelo viés da capoeira. Em 2010, fundou oficialmente o Grupo de Capoeira Angola Mocambo de Aruanda, como continuidade ao trabalho desenvolvido desde 2008, em algumas ocupações do Rio de Janeiro. Atualmente, desenvolve seu trabalho à frente do grupo, no Centro de Cultura Social, no bairro de Vila Isabel. Também compõe o Coletivo de Angoleiras Pretas, formado por mulheres pretas, capoeiristas, oriundas de diversos grupos de capoeira angola do Rio de Janeiro. Além do seu trabalho com a capoeira, é Pedagoga da Prefeitura Municipal de Niterói, instrutora de Yoga e artesã.

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Eduardo Oliveira: Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (1997), especialista em Culturas Africanas e relações inter-étnicas da educação brasileira pela Unibem (1998), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Paraná (2001) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Ceará (2005). Suas principais publicações são: Cosmovisão Africana no Brasil: elementos para uma filosofia afrodescendente (2003); Ética e Movimentos Sociais Populares: práxis, subjetividade e libertação (2006); Filosofia da Ancestralidade: corpo e mito na filosofia da educação brasileira (2007) ; Ancestralidade na Encruzilhada (2007), publicadas pela Gráfica e Editora Popular de Curitiba, e XIRÊ: a oferenda líric: um livro de mito-poema (2016) pela Editora Oguns Toques Negros. É pesquisador do Grupo de Pesquisa RedPect-UFBA. Líder do Grupo de Pesquisa Rede Africanidades e do Grupo Griô: Cultura Popular e Diáspora Africana. Sócio-fundador do IPAD-Instituto de pesquisa da afrodescendência e sócio-fundador do IFIL - Instituto de Filosofia da Libertação, Pesquisador Associado do CEA- Centro de Estudos Africanos da UEM -Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique, Pós-Doutorando pela UFABC, Professor Visitante Sênior da Universidade Pedagógica de Moçambique; membro da coordenação da AFYL-Brasil: Associação de Filosofia da Libertação- seção Brasil e membro da AFYL-Mundial; Pós-doutorando na Universidade Tres de Febrero, Caseros, Argentina. 

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Luiz Rufino: Doutor em educação pelo PROPED/UERJ (2017), mestre em educação (2013) e graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2010). , atuando principalmente nos seguintes temas: conhecimentos, educações e linguagens outras. Crítica Decolonial, antirracismo, processos de formação em diferentes contextos educativos, processos identitários, outras pedagogias e educações nas culturas populares.

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Mediação por Genilson Leite: Pai do Ionã, Licenciando em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Bacharel em Dança na mesma (2015). Mestre em Arte e Cultura Contemporânea pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Associado a Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN). Pesquisador do Laboratório de Africologia e Estudos Amerídia - Geru Maã UFRJ/IFCS. Coordena o Núcleo de Estudos em Cultura Popular e Sociedade (NECPS/UFRJ). Foi bolsista de iniciação artística e cultural como intérprete criador da Companhia Folclórica do Rio - UFRJ; foi integrante do Projeto em Africanidade na Dança Educação (PADE/UFRJ) onde atuou como bolsista especial de extensão e como intérprete pesquisador e Coreógrafo durante o ano de 2014 e 2015. 

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Mesa 09: Organização de Mulheres na Capoeira

11 de março, 19h

 

Contramestra Érida Pantera: Filha, mãe, Capoeira, historiadora e produtora audiovisual. Graduada em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Desenvolve pesquisa, principalmente, os seguintes temas: cidade e escravidão, poder e relações de poder, política e sociedade, diferenças e desigualdades sociais incluindo pesquisa sobre a História da prisão no Brasil. Foi bolsista PIBIC UERJ do Laboratório de Estudo das Diferenças e Desigualdades Sociais (LEDDES) ligado ao PPGH/UERJ. e da Linha de Pesquisa Punição e Controle.

 

Verônica Fragoso: Grupo de capoeira Mocambo de Aruanda, Coletivo angoleiras pretas, professora de artes da rede pública, Yao de candomblé.

 

Joana Marçal: É mestre em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia (Pós-Afro UFBA), onde defendeu a dissertação "Capoeira e Patrimônio Cultural Imaterial: entre a identidade nacional e a identidade negra".  Possui graduação em Relações Internacionais pela Universidade Federal Fluminense (2014).

 

Mediação por Simonne Alves: Mestranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (MN/UFRJ). Licenciada em Dança pela UFRJ, atua com projetos sociais voltados para saúde do corpo e discussão de temáticas pertinentes à cultura afro-brasileira, assim como as relações de gênero. Co-fundadora do projeto “Mulheres Ao Vento”, voltado para mulheres do Complexo da Maré; Professora de consciência corporal no projeto “Praça Para Todos” do “Coletivo Sem Ribalta”; Professora de Street Dance na escola “Sarah Dawsey” Tijuca.

 


Mesa 10: Masculinidades Diversas na Capoeira

12 de março, 19h

com

Adriana Albert Dias: Capoeirista, feminista, professora e historiadora formada pela USP e mestra em História Social pela UFBA. É uma das pesquisadoras da capoeira e co-fundadora do grupo Marias Felipas. Atualmente faz doutorado na Universidade Federal da Bahia.

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Puma Camillê: Nascido na cidade de Campinas no bairro São Bernardo no dia 28 de Janeiro de 1994. O primeiro contato com a capoeira foi pelo Mestre Bill (responsável da roda da feira Hippie em Campinas), quando tinha 8 anos, mas iniciou mesmo aos 14 anos na Igreja Bom Pastor, com o Professor Espanhol do Grupo Arte Cultural, onde ficou até 2012. Em setembro de 2012 fez a transição para o Grupo cordão de Ouro com Mestre Joguinho, onde se graduou com o cordão amarelo e azul no evento Vem Cá Menino, pois já dava aula. Teve a oportunidade de ir ao Capoeirando 2013 e fazer várias amizades e de fato me sentir pertencente ao Grupo. Desde então não parou de treinar e viajar fazendo amizades. Isso o levou a ser contemplado no ano de 2017 de fazer parte da GERAÇÃO DE OURO, e se formar Professor nos 50 anos do GRUPO CORDÃO DE OURO. Atualmente tem se destacado por misturar capoeira com vogue.

 

Rolf Malungo de Souza: Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense (2010), mestre em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (2003) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e graduação em Ciências Sociais (1996) na mesma universidade. Tem Pós-doutorado Júnior (CAPES) no InEAC (Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos) da UFF (2012/2013) É professor Adjunto da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Teoria Antropologia, com ênfase em gênero masculino e Antropologia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: territórios e fronteiras sociais, gentrificação, relações etno-raciais, metodologia, etnografia, gênero, masculinidade, sociabilidade, Educação e Memória.

 

Mediação por Patrícia Rodrigues: Mestre e especialista em Relações Étnico-Racias pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET- RJ. É licenciada em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) - Faculdade de Formação de Professores (2010). Tem experiência na área de Geografia, Relações Raciais e Educação. Atua principalmente nos seguintes temas: racismo, gênero e sexualidade.

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Mesa 11: Movimentos Trabalhistas e Capoeira
15 de março, 19h
com
Contramestra Cida: Nascida em Laranjeiras no Rio de Janeiro, praticante dedicada à Capoeira Angola desde 1986 representa fielmente a capoeira, contramestra da Escola de Capoeira Angola Essência da Liberdade, em Niterói - RJ.

 

Thiago Coqueiro: Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). Atuou no Centro Acadêmico de Educação Física da EEFD. Professor da Educação básica. Membro do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE).


Antônio Liberac: Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1991), mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1995) e doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Atualmente é professor adjunto de História da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura negra, cultura popular, capoeira, campesinato negro e história social. Professor permanente no Mestrado Profissional em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas, do Centro de Humanidades. Artes e Letras da UFRB e Pesquisador CAPEs 2016 - 2019, Projeto de Internacionalização Arquivo Brasil Moçambique.

Mediação por Mestre Soldado (Neuber Costa): Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre de capoeira da Associação Cultural de Capoeira Maré. Mestre em Educação pela UFBA. Especialização em Metodologia da Educação Física e do Esporte, pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Possui Licenciatura em Educação Física pela UFBA. Professor da Unisba, Uninassau e da UNEB. Pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física, Esporte e Lazer (GEPEFEL) e do Grupo Lazer, Esporte, Mídia e Meio Ambiente (LEMMA) da UNEB. Integra o Comitê Científico do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE), no Grupo de Trabalho Temático Corpo e Cultura e compõe como membro, o Conselho de Esporte do estado da Bahia e Conselho Gestor da Salvaguarda da Capoeira na Bahia. Atuou como coordenador do curso de licenciatura em Educação Física do Campus II - Alagoinhas (UNEB). Coordena o PIBID-RP - Alagoinhas, com o projeto Boto do Agreste, apoiado pelo CNPQ. Fundador do Coletivo Preto de Educação Física. Avaliador/parecerista da revista Pensar a Prática e membro do conselho editorial da Revista Íbamò. Tem experiência na área de Educação, Cultura e Educação Física, atuando nos temas: capoeira, educação física, ginástica, atividades circenses, cultura popular, luta, pilates, esporte, política cultural, educação básica, relações étnico-raciais e ensino superior.

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Mesa 12: Genealogias da Capoeira do Rio de Janeiro
16 de março, 19h
com
Mestre Levi (Levi Tavares de Souza): É de Macaé (RJ). Foi formado pelo mestre Khorvo. É o fundador da Associação de Capoeira Casa do Engenho e da “Roda de Capoeira” da Praça do Relógio. Foi reconhecido como mestre Griô (Ministério da Cultura) e faz parte do Grupo de Trabalho da Salvaguarda da Capoeira no Rio de Janeiro (IPHAN/RJ).

Mestra Mucama (Edinalda A de A. Ricardo): Tem formação acadêmica na área de saúde e educação física. Iniciou suas primeiras gingas na capoeira em 1986 com 19 anos de idade em Rocha Miranda. Teve os seus primeiros ensinamentos de capoeira com o Mestre João Batista no Grupo Quilombo Nagô e sendo conhecida pelo nome de Mucama. Em 1992 passou a treinar com Mestre HULK que, em 2008, a formou em mestre de capoeira. Atualmente trabalha nas Escolas Municipal, Estadual, privada e comunidade de Rocha Miranda, Acari, Coelho Neto e adjacências, onde realiza diversas aulas, tanto de capoeira, jongo, samba de roda e palestras de inclusão social e saúde para os familiares e alunos. Tem experiências também com trabalho com alunos especiais, onde ministrou aulas na APAE. Mestre Mucama é também uma militante da capoeira, integrante do conselho municipal de defesa dos negros - CONDEDINE - Rio de Janeiro/RJ. Além disso, realiza, tradicionalmente por mais de 15 anos, a roda cultural no bairro de Rocha Miranda/RJ.

Matthias Röhrig Assunção: É historiador e professor titular no Departamento de História da Universidade de Essex, Inglaterra. É autor de livros e artigos sobre a história do Maranhão, entre os quais: “A Guerra dos Bem-te-vis: a Balaiada na memória oral”; “De caboclos a Bem-te-vis: a formação do campesinato numa sociedade escravista. Maranhão 1800-1850”. Outra linha de pesquisa é cultura popular e artes marciais no Brasil e no Atlântico Negro, onde escreveu o livro “The History of an Afro-Brazilian Martial Art” e é co-diretor e co-produtor dos documentários “Versos e cacetes: o jogo do pau na cultura afro-fluminense (2009)” e “Jogo de Corpo: Capoeira e ancestralidade (2014)”. Atualmente é coordenador do projeto “Capoeira contemporânea no Rio de Janeiro, 1948-83”, em parceria com o Laboratório de História Oral da UFF e organizador do Website “CapoeiraHistory” (www.capoeirahistory.com) – memória viva de personagens, lugares, histórias e eventos marcantes da capoeira do Rio de Janeiro.

Mediação: Marcelo Cardoso da Costa: Sociólogo, professor de Sociologia do Instituto Federal do Rio de Janeiro, Campus Duque de Caxias e doutorando em Memória Social (PPGMS/UNIRIO), onde desenvolve projeto de pesquisa sobre a capoeira na Baixada Fluminense. Integra também o grupo de pesquisa “Presença Negra: educação, identidade e memória afro-brasileira na Baixada Fluminense”.


Viva Tradição Viva!
Mesa 13: Capoeira na diversidade
17 de março, 19h

com
Mestra Morena: Mestre em Capoeira na empresa Academia Capoeira Inclusiva Cordão de Ouro de Guaratinguetá, Conselheira Municipal de Cultura Popular na empresa Conselho Municipal de Política Cultural de Guaratinguetá e Diretora e Sócia Fundadora na empresa Associação Capoeira Especial "CDO"

Mestre Roxinho: Capoeirista há 42 anos, é fundador da Escola de Capoeira Angola Mato Rasteiro - ECAMAR, do Projeto Bantu e do Instituto Cultural Bantu. Trabalha a Capoeira Angola como ferramenta socioeducativa e psicossocial, em prol do resgate da autoestima de crianças e jovens em vulnerabilidade social.

Mestre Bujão: Possui mestrado em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense (2005), especialização em Acessibilidade Cultural pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e graduação em Comunicação Social pela Universidade Estácio de Sá (1989). Sua vida vem sendo constituída por duas vias paralelas, seguindo duas direções: a capoeira e a formação acadêmica. Com esta dupla formação (tradições orais de matriz africana e pesquisa acadêmica), foi reconhecido pelo Ministério da Cultura como “griô” (guardião da memória e da tradição oral de um povo) e “tuxáua”, militante na articulação contra a intolerância religiosa e cultural. Em 2003, fundou a organização sem fins lucrativos INSTITUTO GINGAS, voltada à promoção da capoeira, cultura e educação.

Mediação por Beatriz Pereira: Estudante de Educação Física (EEFD/UFRJ)

 


Mesa 14: Pesquisa e Pessoas Pesquisadoras de Capoeira
18 de março, 19h
com
Mestra Janja: Professora do Departamento de Estudos de Gênero e Feminismo da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia/UFBA. Graduada em História pela Universidade Federal da Bahia/UFBA, possui Mestrado e Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo/USP e Pós-Doutorado em Ciências Sociais pela PUC/SP. É Líder do Grupo de Pesquisa NEIM-Gênero, Arte e Cultura(UFBACNPq) e pesquisadora do A Cor da Bahia - Programa de Pesquisa e Formação em Relações Raciais, Cultura e Identidade Negra na Bahia (UFBA). Tem trabalhos na interface dos estudos sobre gênero, raça, cultura e desenvolvimento. Também desenvolve pesquisas sobre ações afirmativas em educação e cultura afro-brasileira com foco nos estudos sobre capoeira, cultura e religiões de matrizes africanas. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) e do Doutorado em Difusão do Conhecimento/DMMDC-UFBA. Mestra de Capoeira Angola, é co-fundadora e coordenadora do Instituto Nzinga e Estudos da Capoeira Angola e Tradições Educativas Banto no Brasil/INCAB.

 

Letícia Vidor de Souza Reis: Bacharel em História com Licenciatura Plenta, Mestre e Doutora em Antropologia Social pela USP. Entre 1988 e 1996, ministrou aulas no curso de História da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep). Trabalhou na Editora FTD como editora-assistente de livros didáticos de História entre 1998 e 2004. Foi professora coordenadora do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Piracicaba e Região entre 2012 e 2014. Leciona História como professora efetiva na Escola Estadual Edson Rontani (Piracicaba-SP), de 1986 até hoje. Publicações: Coleção História em documento (com Joelza Rodrigues), A capoeira: uma herança cultural afro-brasileira (com Elisabeth Vidor), O mundo de pernas pro ar: a capoeira no Brasil, e Negras Imagens: ensaio sobre cultura e escravidão (com Lilia Schwarcz).

Mestre Luiz Renato: Bacharel em Ciências Sociais. Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental. Mestre em Sociologia. Doutor em Sociologia da Cultura. Realizou pós-doutorado em História Comparada. Mestre de capoeira do Grupo Beribazu, formado pelo Mestre Zulu, atua no ensino da luta desde 1982. Autor de livros e artigos sobre capoeira e cultura popular, traduzidos para várias línguas. É professor da disciplina Capoeira, na Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília e servidor de carreira do Senado Federal no cargo de Consultor Legislativo desde 2002, tendo atuado nas áreas de Cultura, Desporto, Minorias e Pronunciamentos. Foi consultor e colaborador de órgãos envolvidos com a formulação de políticas públicas para a capoeira, como o Ministério da Cultura, Fundação Cultural Palmares e IPHAN.

Matthias Röhrig Assunção: É historiador e professor titular no Departamento de História da Universidade de Essex, Inglaterra. É autor de livros e artigos sobre a história do Maranhão, entre os quais: “A Guerra dos Bem-te-vis: a Balaiada na memória oral”; “De caboclos a Bem-te-vis: a formação do campesinato numa sociedade escravista. Maranhão 1800-1850”. Outra linha de pesquisa é cultura popular e artes marciais no Brasil e no Atlântico Negro, onde escreveu o livro “The History of an Afro-Brazilian Martial Art” e é co-diretor e co-produtor dos documentários “Versos e cacetes: o jogo do pau na cultura afro-fluminense (2009)” e “Jogo de Corpo: Capoeira e ancestralidade (2014)”. Atualmente é coordenador do projeto “Capoeira contemporânea no Rio de Janeiro, 1948-83”, em parceria com o Laboratório de História Oral da UFF e organizador do Website “CapoeiraHistory” (www.capoeirahistory.com) – memória viva de personagens, lugares, histórias e eventos marcantes da capoeira do Rio de Janeiro.

Carlos Eugênio Soares: Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1988), mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1993) e doutorado em História Social do Trabalho pela Universidade Estadual de Campinas (1998). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal da Bahia e professor associado 1 da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de História da escravidão africana, com ênfase em História da escravidão urbana no Rio de Janeiro e Salvador, atuando principalmente nos seguintes temas: capoeira, africanos, escravidão urbana, escravidão e século XVIII e XIX.

Mediação por Antônio Liberac: Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1991), mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1995) e doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Atualmente é professor adjunto de História da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura negra, cultura popular, capoeira, campesinato negro e história social. Professor permanente no Mestrado Profissional em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas, do Centro de Humanidades. Artes e Letras da UFRB e Pesquisador CAPEs 2016 - 2019, Projeto de Internacionalização Arquivo Brasil Moçambique.



 

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